O encenador da peça “Catarina e a Beleza de Matar Fascistas”, Tiago Rodrigues, acredita que ainda há ecos do fascismo em Portugal, reverberados na presença de parlamentares de extrema-direita no cenário político nacional. Apesar de um passado onde artistas portugueses lutaram pela democracia no país, o dramaturgo alerta sobre a urgência de mobilização da sociedade – e da classe artística – para que se dissolva o “perfume de futuros fascismos” que ameaça o futuro.
Assista à entrevista concedida à Booker.
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